“O Batismo os incorpora a Cristo, tornando-os membros do povo de Deus; perdoa-lhes todos os pecados e os faz passar, livres do poder das trevas, à condição de filhos adotivos, transformando-os em nova criatura pela água e pelo Espírito Santo; por isso, são chamados filhos de Deus e realmente o são” (Sacramentário, 02).
Etimologicamente, o termo batismo é derivado do grego (Baptizein) e significa mergulhar, submergir. Isto tem seu fundamento no próprio rito central pelo qual é realizado. Como sabemos no início, o batismo era realizado por um mergulho. Daí, partindo desta prática, se afirma que o mergulho na água simboliza o sepultamento do cristão na morte e na ressurreição de Cristo.
O Sacramento do Batismo, de acordo como o que vimos no pensamento doutrinário da Igreja, constitui o fundamento da existência cristã. Ele nos incorpora a Cristo e nos faz participantes da filiação divina. É ele o sacramento que abre a porta de acesso aos demais sacramentos, por isso, se afirma que ele é fundamento da vida de qualquer cristão, antes daquilo que nos distingue na teologia dos ministérios está aquilo que nos une, o batismo. Somente partindo desta concepção podemos entender que o fundamento da vocação cristã é o Batismo.
Sem dúvida, a valorização da vocação batismal, comum a todos os fiéis foi uma das importantes novidades trazidas pelo Concílio Vaticano II, que infelizmente ainda tem encontrado muita resistência. Caso tivéssemos uma compreensão da vocação batismal o nosso empenho no protagonismo dos leigos seria bem maior.
Falando desta dignidade comum que recebemos pelo batismo, para o exercício de ministérios diversos na vida eclesial, o Vaticano II cita um belíssimo texto de Santo Agostinho: “Atemoriza-me o que sou para vós; consola-me o que sou convosco. Pois par vós sou bispo, convosco sou cristão. Aquilo é um dever, isto uma graça. O primeiro é um perigo, o segundo salvação” (Lumen Gentium, 32).
Podemos perceber claramente que o Batismo está intimamente ligado ao dado cristológico-eclesial, ou seja, o Batismo é o sacramento fundamento da vida cristã e da vida eclesial. O Batismo e a Igreja são duas realidades inseparáveis, a Igreja nasce do batismo e confere o Batismo. Ele é porta de entrada para vida eclesial, ele com os outros sacramentos constituem a realidade basilar do existir e da razão de ser da Igreja compreendida esta como acontecimento da salvação, enquanto dispensadora dos graças de Cristo Salvador. O Batismo é o sacramento da inserção no corpo de Cristo, que é a Igreja, por ele nos tornamos filhos de Deus e participantes da comunidade cristã.
Etimologicamente, o termo batismo é derivado do grego (Baptizein) e significa mergulhar, submergir. Isto tem seu fundamento no próprio rito central pelo qual é realizado. Como sabemos no início, o batismo era realizado por um mergulho. Daí, partindo desta prática, se afirma que o mergulho na água simboliza o sepultamento do cristão na morte e na ressurreição de Cristo.
O Sacramento do Batismo, de acordo como o que vimos no pensamento doutrinário da Igreja, constitui o fundamento da existência cristã. Ele nos incorpora a Cristo e nos faz participantes da filiação divina. É ele o sacramento que abre a porta de acesso aos demais sacramentos, por isso, se afirma que ele é fundamento da vida de qualquer cristão, antes daquilo que nos distingue na teologia dos ministérios está aquilo que nos une, o batismo. Somente partindo desta concepção podemos entender que o fundamento da vocação cristã é o Batismo.
Sem dúvida, a valorização da vocação batismal, comum a todos os fiéis foi uma das importantes novidades trazidas pelo Concílio Vaticano II, que infelizmente ainda tem encontrado muita resistência. Caso tivéssemos uma compreensão da vocação batismal o nosso empenho no protagonismo dos leigos seria bem maior.
Falando desta dignidade comum que recebemos pelo batismo, para o exercício de ministérios diversos na vida eclesial, o Vaticano II cita um belíssimo texto de Santo Agostinho: “Atemoriza-me o que sou para vós; consola-me o que sou convosco. Pois par vós sou bispo, convosco sou cristão. Aquilo é um dever, isto uma graça. O primeiro é um perigo, o segundo salvação” (Lumen Gentium, 32).
Podemos perceber claramente que o Batismo está intimamente ligado ao dado cristológico-eclesial, ou seja, o Batismo é o sacramento fundamento da vida cristã e da vida eclesial. O Batismo e a Igreja são duas realidades inseparáveis, a Igreja nasce do batismo e confere o Batismo. Ele é porta de entrada para vida eclesial, ele com os outros sacramentos constituem a realidade basilar do existir e da razão de ser da Igreja compreendida esta como acontecimento da salvação, enquanto dispensadora dos graças de Cristo Salvador. O Batismo é o sacramento da inserção no corpo de Cristo, que é a Igreja, por ele nos tornamos filhos de Deus e participantes da comunidade cristã.
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