“Ser catequista é viver uma vocação característica dentro da Igreja. Ela é uma realização da vocação batismal. Pelo Batismo, todo cristão é mergulhado em Jesus Cristo, participante de sua missão profética: proclamar o Reino de Deus. Pela Crisma, o catequista é enviado para assumir sua missão de dar testemunho da Palavra com força e coragem” (CNBB, Estudos da CNBB, Doc. 59, n. 44).
A Igreja no Brasil celebra o mês de agosto como mês das vocações. Seja ela vocação aos ministérios ordenados (bispos, padres e diáconos), seja ela vocação matrimonial, religiosa ou leiga. E, neste contexto, no último domingo do mês de agosto comemora-se o Dia do(a) Catequista.
A palavra vocação significa ação de chamar. Supõe o encontro de duas liberdades: a absoluta de Deus, que chama, e a liberdade humana, que responde a esse chamado. Qualquer pessoa pode chamar outra para dizer ou fazer algo. Porém, neste contexto, quando usamos a palavra “vocação”, estamos falando de um chamado especial de Deus e, de outro lado, uma resposta livre, especial e consciente do(a) vocacionado(a).
A vocação é algo sublime, porque é chamado divino, mas ela atinge indiscutivelmente toda a existência humana. A iniciativa é sempre de Deus que chama, contudo Deus não nos fala diretamente e de modo mágico, Ele usa de mediações humanas e históricas (pessoas e acontecimentos) para chamar uma pessoa à assumir livremente a sua vocação. Igualmente, a vocação não é imposição divina. Ela é chamado divino que deixa à pessoa do(a) vocacionado(a) uma total liberdade, cabendo a este(a) responder sim ou não ao convite de Deus.
O(a) catequista é alguém que, ouvindo esse chamado de Deus, com raízes na fé, na oração e na vida do povo, sente a urgência de emprestar seu coração, sua voz, seus ouvidos, todo o seu ser a Deus e torna-se instrumento do seu amor e da sua graça para uma comunidade.
A vocação do(a) catequista é, antes de tudo, vocação profética, pois, como um(a) verdadeiro(a) proclamador(a) da Palavra, o(a) catequista é chamado(a) a ser a “antena de Deus” no meio do seu povo, captando os sinais de vida e de morte, tendo sempre presente que onde existem sinais de morte, ali o projeto de Deus está sendo desrespeitado e, portanto, é o(a) catequista chamado(a) a denunciar as estruturas iníquas de pecado e de morte, apresentando sempre a pessoa de Jesus Cristo como referência e caminho seguro.
Esta vocação profética do(a) catequista exige firmeza, coragem para apontar tudo aquilo que ameaça a vida humana e do planeta; requer testemunho que fale mais que as próprias palavras. O catequista consciente de sua vocação – resposta ao chamado de Deus e atenção aos clamores do seu povo - vivendo a beleza da sua vocação, é alguém que serve a sua comunidade com alegria. Ele(a) sabe que não é um(a) funcionário(a) da Igreja, mas um(a) servidor(a) do Reino de Deus que faz tudo com muito amor e dedicação.
Parabéns a você catequista!!! Deus abençoe-lhe pela sua existência, vocação e missão a serviço do Reino da vida. CATEQUISTA valorize a sua hora. É a hora dos profetas. Não se cale. Não deixe a palavra de Deus morrer afogada no poço do medo. Seja profeta, porta-voz do Deus- Amor. A Igreja está com você!
A Igreja no Brasil celebra o mês de agosto como mês das vocações. Seja ela vocação aos ministérios ordenados (bispos, padres e diáconos), seja ela vocação matrimonial, religiosa ou leiga. E, neste contexto, no último domingo do mês de agosto comemora-se o Dia do(a) Catequista.
A palavra vocação significa ação de chamar. Supõe o encontro de duas liberdades: a absoluta de Deus, que chama, e a liberdade humana, que responde a esse chamado. Qualquer pessoa pode chamar outra para dizer ou fazer algo. Porém, neste contexto, quando usamos a palavra “vocação”, estamos falando de um chamado especial de Deus e, de outro lado, uma resposta livre, especial e consciente do(a) vocacionado(a).
A vocação é algo sublime, porque é chamado divino, mas ela atinge indiscutivelmente toda a existência humana. A iniciativa é sempre de Deus que chama, contudo Deus não nos fala diretamente e de modo mágico, Ele usa de mediações humanas e históricas (pessoas e acontecimentos) para chamar uma pessoa à assumir livremente a sua vocação. Igualmente, a vocação não é imposição divina. Ela é chamado divino que deixa à pessoa do(a) vocacionado(a) uma total liberdade, cabendo a este(a) responder sim ou não ao convite de Deus.
O(a) catequista é alguém que, ouvindo esse chamado de Deus, com raízes na fé, na oração e na vida do povo, sente a urgência de emprestar seu coração, sua voz, seus ouvidos, todo o seu ser a Deus e torna-se instrumento do seu amor e da sua graça para uma comunidade.
A vocação do(a) catequista é, antes de tudo, vocação profética, pois, como um(a) verdadeiro(a) proclamador(a) da Palavra, o(a) catequista é chamado(a) a ser a “antena de Deus” no meio do seu povo, captando os sinais de vida e de morte, tendo sempre presente que onde existem sinais de morte, ali o projeto de Deus está sendo desrespeitado e, portanto, é o(a) catequista chamado(a) a denunciar as estruturas iníquas de pecado e de morte, apresentando sempre a pessoa de Jesus Cristo como referência e caminho seguro.
Esta vocação profética do(a) catequista exige firmeza, coragem para apontar tudo aquilo que ameaça a vida humana e do planeta; requer testemunho que fale mais que as próprias palavras. O catequista consciente de sua vocação – resposta ao chamado de Deus e atenção aos clamores do seu povo - vivendo a beleza da sua vocação, é alguém que serve a sua comunidade com alegria. Ele(a) sabe que não é um(a) funcionário(a) da Igreja, mas um(a) servidor(a) do Reino de Deus que faz tudo com muito amor e dedicação.
Parabéns a você catequista!!! Deus abençoe-lhe pela sua existência, vocação e missão a serviço do Reino da vida. CATEQUISTA valorize a sua hora. É a hora dos profetas. Não se cale. Não deixe a palavra de Deus morrer afogada no poço do medo. Seja profeta, porta-voz do Deus- Amor. A Igreja está com você!