“Todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (Lucas 1, 48). A devoção mariana entre os cristãos, principalmente, entre os cristãos católicos, tem suas raízes na Sagrada Escritura. Já no Antigo Testamento fala-se dela quando o profeta Isaias diz que de uma virgem nascerá o Salvador (Isaias 7, 14). No Novo Testamento, a comunidade do evangelista Mateus percebeu que nela se concretizaram as promessas messiânicas sobre a vinda do ‘Emanuel’ (Mateus 1, 23). Na comunidade de São Marcos ela tem dupla ligação com Jesus: é a mãe e aquela que realiza plenamente a vontade de Deus (Marcos 3,35). A comunidade de Lucas deu um destaque especial a Maria já na anunciação, manifestando-a como bem aventurada por todas as gerações (Lucas 1,48). É ela que fala ao menino Jesus, reencontrado no templo entre os doutores (Lucas 2,41). Para o evangelista São João, nas boldas de Caná ela antecipa a hora de seu Filho e por Jesus crucificado é dada como mãe a João, o discípulo amado (João 2,2-5; 19,25-27). A fé e a devoção à Virgem Maria é tão antiga, remonta mesmo às origens do cristianismo, pois no livro dos Atos dos Apóstolos ela é apresentada junto aos discípulos no cenáculo, quando pela força do Espírito Santo teve início a Igreja (Atos dos Apóstolos 1,12-14).
Seguindo os ensinamentos do Santo Evangelho, a Igreja sempre prestou seu culto à Santíssima Virgem Maria, Mãe de Jesus e Mãe da Igreja. O culto à Maria Santíssima faz parte da vida litúrgica e dos costumes mesmo da Igreja.
Pela sua livre adesão ao projeto do Pai, à obra redentora de seu Filho, aberta às inspirações do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade (Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 967).
A missão de Maria em relação à Igreja é inseparável da sua união com Cristo, ou melhor, é missão profundamente decorrente da missão salvadora do Filho Jesus. Pela sua aceitação à vontade do Pai, Maria tornou-se para nós Mãe na ordem da graça!
Maria, aderiu à vontade do Pai, para ser a Mãe do Salvador Jesus Cristo, na anunciação; aos pés da cruz, ela manteve esta sua fidelidade, sendo naquele momento entregue à toda a humanidade como mãe – “filho eis aí tua mãe”; assunta aos céus, ela não abandonou este múnus salvífico e por sua múltipla intercessão toda a humanidade recebe de Jesus Cristo, seus favores e suas graças, sendo pois para cada cristão e cristã, Mãe, Advogada, Auxiliadora, Protetora e Intercessora.
A Virgem Maria, assunta aos céus é, por antecipação, modelo de toda a humanidade redimida por Cristo e em Cristo, único mediador entre Deus e os homens. Nela realizou-se plenamente aquela vocação sublime a que todos nós fomos chamados: à comunhão plena com Deus, em Jesus Cristo, quando formos arrebatados por Ele desta vida transitória aqui na terra.
A Igreja, em todos os tempos e lugares, mas sobretudo em momentos de perseguições e provações, exorta-nos a confiarmos “que a Santíssima Virgem Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no céu sua função materna em relação aos membros de Cristo” (Paulo VI, Credo do Povo de Deus, 15). Ela, Maria, é nosso modelo de discípulos e discípulas e, portanto, merece nosso louvor e veneração!
No Ano Sacerdotal, no Ano Jubilar da paróquia – 165 Anos – e na memória do Bem-Aventurado São José Operário, por ocasião da abertura do Mês Mariano, Pe. Izidorio Batista de Alencar, Administrador Paroquial!
Seguindo os ensinamentos do Santo Evangelho, a Igreja sempre prestou seu culto à Santíssima Virgem Maria, Mãe de Jesus e Mãe da Igreja. O culto à Maria Santíssima faz parte da vida litúrgica e dos costumes mesmo da Igreja.
Pela sua livre adesão ao projeto do Pai, à obra redentora de seu Filho, aberta às inspirações do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade (Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 967).
A missão de Maria em relação à Igreja é inseparável da sua união com Cristo, ou melhor, é missão profundamente decorrente da missão salvadora do Filho Jesus. Pela sua aceitação à vontade do Pai, Maria tornou-se para nós Mãe na ordem da graça!
Maria, aderiu à vontade do Pai, para ser a Mãe do Salvador Jesus Cristo, na anunciação; aos pés da cruz, ela manteve esta sua fidelidade, sendo naquele momento entregue à toda a humanidade como mãe – “filho eis aí tua mãe”; assunta aos céus, ela não abandonou este múnus salvífico e por sua múltipla intercessão toda a humanidade recebe de Jesus Cristo, seus favores e suas graças, sendo pois para cada cristão e cristã, Mãe, Advogada, Auxiliadora, Protetora e Intercessora.
A Virgem Maria, assunta aos céus é, por antecipação, modelo de toda a humanidade redimida por Cristo e em Cristo, único mediador entre Deus e os homens. Nela realizou-se plenamente aquela vocação sublime a que todos nós fomos chamados: à comunhão plena com Deus, em Jesus Cristo, quando formos arrebatados por Ele desta vida transitória aqui na terra.
A Igreja, em todos os tempos e lugares, mas sobretudo em momentos de perseguições e provações, exorta-nos a confiarmos “que a Santíssima Virgem Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no céu sua função materna em relação aos membros de Cristo” (Paulo VI, Credo do Povo de Deus, 15). Ela, Maria, é nosso modelo de discípulos e discípulas e, portanto, merece nosso louvor e veneração!
No Ano Sacerdotal, no Ano Jubilar da paróquia – 165 Anos – e na memória do Bem-Aventurado São José Operário, por ocasião da abertura do Mês Mariano, Pe. Izidorio Batista de Alencar, Administrador Paroquial!
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